terça-feira, 31 de julho de 2012

Meu bebê é um gatinho!

Pai, mãe e filho reunidos na sala assistindo Netflix quando repentinamente o criança dá um pinote do sofá e corre para o banheiro. Dez minutos depois vem o grito do banheiro:

- Mãaaaaae!

A mulher ignora e o pai comenta:

- Se cagou quer ver?

A mãe retruca:

- Esse gene é da tua família!

A criança insiste e do novamente banheiro ecoa o brado:

- Mãaaaaae!
- O que meu filho?
- Mãe, pega uma cueca pra mim?
- Soltou aquele "punzinho" de novo bebê?
- Solteeeeei, mamãe.

Do sofá pai sorri, orgulhoso da precisão do seu palpite. A mãe entrega a cueca no banheiro ao garotinho e em questão de minutos ele já está de volta a sala para assistir televisão.


Aqui começa o humor que poderá ser televisionada:


A mãe olha para o garotinho e diz:

- Meu filho se você fosse um bichinho sabe qual bichinho você seria?
- Não mamãe! Qual bichinho eu seria?
- Você seria um gatinho bebê.
- Porque eu sou bonito, mamãe?
- Não tesouro!
- Porquê eu tenho sete vidas, mamãe?
- Não filhote!
- Já sei! Porque eu sempre caio em pé?
- Negativo.
- Então porque?
- Porque você vive achando que consegue esconder a merda, mas sempre fica uma titica de fora! Olha a nota que eu achei no fundo da sua gaveta de cuecas:



E aí? Foi ruim o suficiente? Mando pro "Zorra Total" ou pra "A Praça é Nossa"?




quarta-feira, 25 de julho de 2012

Laxantes - Porque elas precisam tanto?

Antes de tudo gostaria de dizer que nunca fui bom com números e simplesmente nunca consigo me lembrar qual é o número 1 e qual é o número 2. Então vamos convencionar a terminologia número "x", para dejeto líquido e número "c" para dejeto sólido. Se algum leitor tiver alguma equação matemática ou macete mnemônico que me faça deduzir corretamente o número dos dejetos por favor me ajude com essa informação. Gostaria também de pedir desculpas a todos os conhecidos que eu tenha interpretado errado ao longo da vida. É que na verdade eu acabo concluindo que sempre que alguém precisa amenizar o que vai fazer através de um número é por que só pode ser o pior: número "c". Vamos a pauta!

Lacto Purga, chá de sene, Activia, sejam eles naturais ou farmacêuticos algumas mulheres sempre precisam recorrer a algum desses artifícios para eliminar "aquela sensação de inchaço". Considero esse termo uma pérola do marketing pois não passa de mais um eufemismo para o número "c".

Aqui em casa a patroa parece fixada na utilização desses recursos para fazer o número "c".  Esse fato me preocupou por um tempo e resolvi prestar atenção discretamente às idas dela ao banheiro.

Na primeira semana percebi que todas as idas ao banheiro eram muito curtas, o que certamente indicava que era só para o número "x". Na segunda semana a mesma coisa e na terceira também. Fiquei abismado com o fato dela estar tomando os laxantes e mesmo assim 3 semanas se passaram e nada. Surgiram duas hipóteses. A primeira e mais improvável foi que ela fazia no trabalho. A segunda foi que ela fazia em casa mas que por vergonha o fazia de algum modo que eu não percebesse, tipo quando eu entrasse no banho por exemplo (temos 2 banheiros).

Fiquei ruminando essas idéias e "encucado" com esse mistério por mais 2 semanas e cheguei a conclusão que faria a indiscrição de perguntar. Afinal de contas já estávamos juntos a quase 4 anos e inúmeras ela já havia me zoado quando eu demorava demais no banheiro fazendo número "c". Mas apesar de saber que não seria nada demais fazer essa pergunta foi preciso encontrar coragem e fiquei esperando o momento certo.

Foi quando um dia estávamos assistindo um filminho no Netflix e ela me pediu para dar pause pois não podia esperar para ir ao banheiro e saiu correndo. Logo eu pensei: - "Finalmente aconteceu. Minha mulher é normal!". Peguei até um sudoku pra terminar de resolver enquanto esperava, mas para minha decepção menos de 2 minutos depois estava ela lá pronta para assistir o filme novamente. Nessa hora tomei coragem e iniciei o diálogo.

- Pô você é a mulher ideal! Nunca vi você fazer o número 'c'. Só na hora do banho né?.
- Não.
- No trabalho então?.
- Cruz credo! Só faço em casa!.
- E como eu nunca percebi que você estava fazendo?
- Alooou! Amor, eu acabei de fazer.
- Como assim você não demorou nem 2 minutos!
- Eu não demoro. Vou lá e 'tchum'.

Nesse momento eu vi um clarão! Eram as sinapses se conectando. Uma intensa descarga química por todo o meu cérebro. Um insight daqueles verdadeiros. A resposta para uma das maiores perguntas do meu universo: "Porque as mulheres precisam tanto de laxantes?".

A despeito do caráter anatômico-médico-fisiológico da questão. Minha resposta aborda a questão de um ponto de vista social. As mulheres usam laxante pelo mesmo motivo que precisam que você abra qualquer pote da dispensa. Devido ao caráter machista e patriarcal da sociedade ao longo dessas centenas de séculos as mulheres desaprenderam a fazer força! Pasmem!

Pense comigo, caro leitor do sexo masculino, você, quando vai fazer o número "c" (não quando precisa tá) como é?  Os caras ortodoxos entram no banheiro de mãos vazias, outros caras levam uma revistinha, os mais modernos levam o tablet. Mas todos sem exceção se concentram e fazem força. O esforço pode até provocar suadouro no sujeito. Não é atoa que um dos apelidos para o ato de fazer o número "c" é "obrar".

Já as mulheres que se utilizam do artifício do laxante não! Tomam um remedinho e vão lá "tchum". Isso é seqüela de séculos de sociedade machista. Aposto que as feministas "obram". Alguma feminista aí para confirmar?